O terreno do presente estudo se encontra numa área bastante acidentada da região. Implantado entre uma rua local (a R. José Alves da Silva) e uma avenida movimentada (a Estrada do M’Boi Mirim), o terreno tem um desnível de 18 metros. No levantamento de dados, foi possível notar uma curiosa categoria de análise: segundo o SEHAB / HABITASAMPA foram indicados perímetros considerados “favelas” em vários pontos nas adjacências do terreno em questão. Essas áreas muitas vezes apontam para uma ausência de edificações - que em muitos casos, não coincide com a realidade - talvez por serem, em sua maioria, auto construídas na informalidade.

A intensidade das linhas de ônibus que fazem a ligação do distrito com os terminais Santo Amaro, Capelinha, João Dias e Largo Treze corrobora a hipótese de que uma parte significativa da população da região - aquela que ainda busca incluir-se no mercado de trabalho - se desloca para trabalhar na dita cidade formal, retornando para a região do Jardim Ângela ao final do dia. A Linha 5 - Lilás poderia ser um importante elemento de conexão do distrito até, pelo menos, o Terminal Santo Amaro, que permite a ligação via ônibus e metrô com as demais regiões.
APROXIMAÇÕES TEÓRICAS:
LEVANTAMENTO MORFOLÓGICO:
A CONEXÃO COMO DEMANDA:
ENSAIOS PROJETUAIS:
JACQUES, Paola Berenstein. Estética das favelas. Arquitextos, São Paulo, ano 02, n. 013.08, Vitruvius, jun. 2001.
escadarias públicas/conexões do bairro
escadarias de acesso privado
PROJETOS ANÁLOGOS:
dimensão livre, exposição outros territórios _ vazio s/a
escola de arquitetura de nantes_lacaton & vassal
the grid_ christiana ioannou e christos papastergiou
edifício camburiú_ AR arquitetos
escadarias valparaíso
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